domingo, 29 de março de 2009

O que faz você feliz?

Nos ultimos dias tenho pensado constantemente no que me faz feliz. E por incrível que pareça sou uma pessoa muito exigente quanto o quisito é felicidade.
Não me contento com quase nada e isso me mantem numa inconstante infelicidade.
Acho isso um péssimo defeito, afinal as minímas coisas da vida deveriam ser as que nos arrancar um lindo sorriso no fim do dia.
Com isso resolvi parar para perceber coisas que deveriam e com o tempo vão me fazer feliz...
Primeiramente só de estarmos com sáude já uma dádiva, pois podemos ir em frente em cada erro e correr atrás de todos os nossos sonhos e objetivos...e quando der errado é só nos reerguremos e continuar até acertar.
Não deveriamos reclamar do que não temos e sim dar valor a td que possuímos e pensar naqueles que adorariam ter a vida que possuímos. Se o carinha que estamos afim não da na mesma sintonia. Pacência! Vai atrás de outro...quantos meninos bonitos estão livres por aí. É só se dar a chance de olhar para o lado. E se vc não está contento com cabelo, roupo, pele. MUDE! Nós somos aquilo que queremos ser, não exite na mudança, pois todos somos capazes de nos tornar aquilo que quermos.
Ah! Nunca esquece que a maior dádiva da sua vida, são os seus amigos. Sem eles sua vida td perdera o sentido lá na frente.
Bom resumindo tudo...busque o que te faz feliz, até pq nunca sabemos qnd será o nosso último momento.

domingo, 22 de março de 2009

Por Não Estarem Distraídos

Havia a levíssima embriaguez de andarem juntos, a alegria como quando se sente a garganta um pouco seca e se vê que por admiração se estava de boca entreaberta: eles respiravam de antemão o ar que estava à frente, e ter esta sede era a própria água deles.
Andavam por ruas e ruas falando e rindo, falavam e riam para dar matéria peso à levíssima embriaguez que era a alegria da sede deles. Por causa de carros e pessoas, às vezes eles se tocavam, e ao toque - a sede é a graça, mas as águas são uma beleza de escuras - e ao toque brilhava o brilho da água deles, a boca ficando um pouco mais seca de admiração.
Como eles admiravam estarem juntos! Até que tudo se transformou em não. Tudo se transformou em não quando eles quiseram essa mesma alegria deles. Então a grande dança dos erros. O cerimonial das palavras desacertadas. Ele procurava e não via, ela não via que ele não vira, ela que, estava ali, no entanto.
No entanto ele que estava ali. Tudo errou, e havia a grande poeira das ruas, e quanto mais erravam, mais com aspereza queriam, sem um sorriso. Tudo só porque tinham prestado atenção, só porque não estavam bastante distraídos. Só porque, de súbito exigentes e duros, quiseram ter o que já tinham. Tudo porque quiseram dar um nome; porque quiseram ser, eles que eram.
Foram então aprender que, não se estando distraído, o telefone não toca, e é preciso sair de casa para que a carta chegue, e quando o telefone finalmente toca, o deserto da espera já cortou os fios.
Tudo, tudo por não estarem mais distraídos.